Podemos definir como lixo eletrônico ou e-lixo tudo o que é proveniente de equipamentos eletro-eletrônicos, como celulares, computadores, impressoras televisores, etc.
Milhares de aparelhos são descartados diariamente, e com a rapidez da tecnologia, cada vez mais o consumidor quer substituir seus aparelhos por outros mais modernos, mesmo que os "antigos" ainda estejam funcionando.
Anualmente, os lixões de todo o mundo recebem 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico.
Uma geladeira que já não gela mais, um telefone celular que não funciona, a CPU do computador que queimou, uma pilha velha do controle remoto da televisão que acabou. Todos esses aparelhos têm um destino quase certo: o lixo. Os lixões de todo o mundo recebem, anualmente, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico – e com elas, substâncias de alto teor tóxico, como chumbo e mercúrio.
O Brasil caminha no mesmo rumo dos países desenvolvidos na troca acelerada de produtos eletrônicos pelas novidades do mercado. Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) de 2010, o país é o que gera maior volume de resíduos digitais por ano: cada brasileiro produz aproximadamente meio quilo – quantidade superior, por exemplo, à da China e da Índia. Essa troca se dá de forma mais acelerada nos países desenvolvidos.
Esse tipo de resíduo, hoje, compõe a produção em maior escala – e de mais rápido
crescimento – no mundo, devido ao “boom” tecnológico que se desencadeou nas últimas décadas.
Exemplo disso é um dado do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios): 84,3% da população brasileira tinham pelo menos um telefone celular em 2009.
Um celular hoje é fácil de ser quebrado, difícil de ser consertado, e não compensa ser arrumado, principalmente, por causa do baixo preço do aparelho. por isso a vida útil dos produtos é de curta duração, para que a demanda não deixe de existir.
Ou seja, a alternativa mais fácil é a compra de um novo produto – o que gera mais lixo eletrônico. “É uma estratégia comercial da empresa, que faz com que a indústria se mantenha atuante no mercado”
O problema do e-lixo é que a maioria dos produtos contém grande quantidade de substâncias tóxicas, como mercúrio, chumbo e cádmio, que, se manipuladas de forma incorreta, causam danos irreparáveis ao meio ambiente ou a própria segurança das pessoas.
“E-Reciclagem”- Apesar dos riscos que representa ao meio ambiente e à saúde, o e-lixo também gera oportunidade para quem trabalha com reciclagem.
Onde Jogar? Descarte correto e reutilização
- Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.
- Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular (Lojas da VIVO, CLARO, TIM). Elas encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente.
- Agências do Santander / IBGE (Papa-Pilhas/bateria)
(recolhem também celulares e outro aparelhos que caibam na caixa coletora)
- Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.
Lembre-se:
- O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é
Evitar o consumismo desnecessário; cuidar melhor dos aparelhos eletrônicos para que tenham maior tempo de vida útil e, descarta-los em locais apropriados.
O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos
e dos matérias recicláveis (papel, plástico, metal).
Evitar o consumismo desnecessário; cuidar melhor dos aparelhos eletrônicos para que tenham maior tempo de vida útil e, descarta-los em locais apropriados.
O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos
e dos matérias recicláveis (papel, plástico, metal).
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