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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Eles não merecem

Muitos animais no Brasil e no mundo vivem em condições lastimáveis. É gato, cachorro, cavalo, bode, coelho, passarinho etc....e seus criadores são os principais responsáveis por tal situação.

   Abandonados em correntes por horas e horas, cachorros vivem a maior parte de suas vidas presos em correntes apertadas, com fome e sede.


Quando não estão presos em corrente/corda, os dogs ficam presos em locais (canil) apertados  e sujos.
fazem suas necessidades no mesmo local apertado, e ali ficam respirando um insuportável odor (que para os cães, por terem o olfato mais apurado q o nosso, deve ser terrível).





Se você tem um animal nessa condição ou pensa em criar um, 
repense sobre seus atos antes de comete-los pois,
MANTER ANIMAL PRESO POR LONGOS PERÍODOS, SEM ABRIGO, ÁGUA E ALIMENTAÇÃO CONSTITUI CRIME AMBIENTAL 

VOCÊ ja se deparou PRESO/ACORRENTADO injustamente.

Nada passa em vão diante dos olhos de DEUS


eles não merecem isso


segunda-feira, 16 de julho de 2012

AgroEcologia




Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo frequentemente usado para designar a produção de alimentos e outros produtos vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos, tais como fertilizantes e pesticidas, nem de organismos geneticamente modificados, e geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável.
A sua base é holística e põe ênfase no solo. Os seus proponentes acreditam que num solo saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem, os alimentos tenham qualidade superior a de alimentos convencionais. Em diversos países, incluindo os Estados Unidos (NOP - National Organic Program), o Japão (JAS - Japan Agricultural Standard), a Suíça (BioSuisse) a União Europeia (CEE 2092/91), a Austrália (AOS - Australian Organic Standard / ACO - Australia Certified Organic) e o Brasil(ProOrgânico - Programa de Desenvolvimento da Agricultura[2]), já adotaram programas e padrões para a regulação e desenvolvimento desta atividade.
Este sistema de produção, que exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animaisrotação de culturasadubação verdecompostagem e controle biológico de pragas e doenças. Pressupõe ainda a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos.
A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável.


O mundo está cada vez mais rápido e o homem, por necessidade, acompanha a rapidez das máquinas em sua vida. Nesse processo, o homem é desvirtuado do processo produtivo particular de produção de comida, tornando-se um consumidor ou um produtor capitalista de gêneros alimentares.
Nessa nova ordem econômica, não há mais espaço, ou justificativa econômica de mercado para o pequeno produtor ou o produtor da própria comida. O movimento orgânico nasce para se opor a esse sistema vigente.
Qualidade de vida - para os adeptos do movimento orgânico, um mundo cada vez mais automatizado e dependente da tecnologia não exclui a viabilidade de uma produção sustentável, que respeite o solo, o ar, as matrizes energéticas e principalmente o ser humano.
Mesmo com a viabilidade de uma produção ecológica, de fato, as pessoas que se alimentam de sua produção agrícola são vistas na sociedade como radicais; já que um retrocesso na produtivade, que alcançou um patamar muito elevado desde os primeiros fertilizantes (síntese de Haber-Bosch pelo químico alemão Fritz Haber), é visto aos olhos de muitos como um retrocesso da própria sociedade. Agir contra alienação do homem dos processos produtivos de alimento. A produção orgânica age contra os efeitos perversos da contemporaneidade, incluindo entre as idéias de seus defensores, conceitos religiosos, econômicos, ecológicos, práticos e ideológicos; sendo o exemplo religioso o budismo, o de renda em famílias pobres e a quebra do cartel do oligopólio da Bayer e Monsanto, e da proteção do solo contra erosão e lixiviação, além da proteção das águas dos rios, da possibilidade de plantar em terrenos particulares e se aproximar da terra e do ideológico, a crença em um mundo melhor possibilitado por uma produção que favoreça uma melhor qualidade de vida e a sustentabilidade do ambiente.
A actividade orgânica não surge contra o capitalismo, não tem a ingenuidade de um luddista ou de Rousseau; antes de defender o primitivismo, surge como forma de corrigir as imperfeições que a evolução do meio técnico-científico-informacional introduziu na sociedade.


Princípios

  • O solo é considerado um organismo vivo, e dele deve ser retirado o mínimo possível;
  • Uso de adubos orgânicos de baixa solubilidade;
  • Controle com medidas preventivas e produtos naturais;
  • mato (ervas daninhas) faz parte do sistema. Pode ser usado como cobertura de solo e abrigo de insetos;

Motivos para consumir produtos orgânicos

  1. Proteger as futuras gerações;
  2. Prevenir a erosão do solo;
  3. Proteger a qualidade da água;
  4. Rejeitar alimentos com agrotóxicos;
  5. Melhorar a saúde dos agricultores;
  6. Aumentar a renda dos pequenos agricultores (agricultura familiar, comércio justo);
  7. Apoiar os pequenos agricultores;
  8. Prevenir gastos futuros;
  9. Promover a biodiversidade;
  10. Descobrir sabores naturais.
  11. Você contribuir para acabar com envenenamento por pesticidas de milhares de agricultores;
  12. Ajuda a preservar pequenas propriedades; 

Características

O princípio da produção orgânica é o estabelecimento do equilíbrio da natureza utilizando métodos naturais de adubação e de controle de pragas.
O conceito de alimentos orgânicos não se limita à produção agrícola, estendendo-se também à pecuária (em que o gado deve ser criado sem remédios ou hormônios), bem como ao processamento de todos os seus produtos: alimentos orgânicos industrializados também devem ser produzidos sem produtos químicos artificiais, como os corantes earomatizantes artificiais.
Pode-se resumir a sua essência filosófica em desprezo absoluto por tudo que tenha origem na indústria química. Todas as demais indústrias: mecânica, energética, logística, são admissíveis desde não muito salientes.
A cultura de produtos orgânicos não se limita a alimentos. Há uma tendência de crescimento no mercado de produtos orgânicos não-alimentares, como fibras orgânicas de algodão (para serem usadas na produção de vestimentas). Os proponentes das fibras orgânicas dizem que a utilização de pesticidas em níveis excepcionalmente altos, além de outras substâncias químicas, na produção convencional de fibras, representa abuso ambiental por parte da agricultura convencional.
pedologia limitou-se durante décadas ao estudo da estrutura físico-química do solo. Hoje a agronomia se ressente de seu desconhecimento da microfauna e microflora do solo e sua ecologia. Estima-se que 95% dos microrganismos que vivem no solo sejam desconhecidos pela ciência.
Muitos estados nos Estados Unidos agora oferecem certificação orgânica para seus fazendeiros. Para um sistema de produção ser certificado como orgânico, a terra deve ter sido usada somente com métodos de produção orgânica durante um certo período de anos antes da certificação. Além disso, somente certas substâncias químicas derivadas de produtos naturais (como inseticidas derivados de tabaco podem ser usadas na produção vegetal e/ou animal.
No Reino Unido, a certificação orgânica é realizada por algumas organizações, das quais as maiores são a Soil Association e a Organic Farmers & Growers. Todos os organismos certificadores estão sujeitos aos regulamentos da Penitente King dom Registes of Organic Food Standards, ligado à legislação da União Européia. Na Suécia, a certificação orgânica é realizada pela Krav. - Na Suíça, o controle é feito pelo Instituto Biodinâmico.


Controvérsia


Muitas pessoas consideram o alimento orgânico como muito superior a outros alimentos comerciais porque em sua opinião estes são alimentos mais puros - isto é, alimentos orgânicos teriam menos resíduos de substâncias químicas que os demais alimentos comerciais.
Há estudos que mostram que na média], os produtos orgânicos apresentam menor quantidade de produtos químicos sintéticos. Mas também são inúmeros os casos de produtos no mercado orgânico com níveis altos de substâncias químicas agrícolas, o que (aos olhos de muitos) põe em dúvida alimentos comerciais vendidos sob essa "grife". Esses casos ocorrem devido à contaminação involuntária ou devido a fraudes.
Para evitar estes casos, existe um número grande de certificadores orgânicos, atuando a nível nacional e internacional, alguns deles respaldados por instituições e movimentos antigos e teoricamente idôneos.
Há quem diga que os produtos genuinamente orgânicos, não contém mais riscos à saúde humana do que os produtos da agricultura convencional.
Ao contrário de técnicas agrícolas modernas (como o uso de organismos geneticamente modificados), que podem ser potencialmente perigosos, os danos provocados por fungos no corpo humano estão extensamente documentados. Este é o caso, entre outros, de cânceres provocados pelo amendoim, contaminado pelo fungo Aspergillus flavus,produtor daaflatoxina. No entanto, as culturas de amendoim, que se conhece terem sido contaminadas por este fungo, são culturas manejadas convencionalmente e não sob as normas que regem a agricultura orgânica.
Há quem enxergue nos entusiastas da agricultura orgânica um viés do "bom selvagem" (de Rousseau), segundo o qual "tudo o que vem da natureza é bom, e o que é artificialmente construído pelo homem é ruim".
Os benefícios ambientais da agricultura orgânica também são objeto de debate, tanto por parte da academia, quanto por produtores agrícolas, autoridades ambientais e por parte da três grandes empresas mundiais que praticamente monopolizam a produção de pesticidas (com mais de 90% do mercado) - a Monsanto, a Syngenta e a Bayer.
Os que defendem a agricultura tradicional dizem que as práticas de agricultura orgânica causam mais danos ambientais que as práticas convencionais. Por exemplo, dizem que preparar a terra para plantar usando o herbicida glifosato (produto cujo nome comercial é Roundup, da empresa americana Monsanto) reduz a erosão da terra em comparação com o uso de um arado. Os proponentes da agricultura convencional também argumentam que fazendas orgânicas são menos produtivas, requerem que mais terra seja usada para produzir a mesma quantidade de alimento e provocam mais perda de solo.
Por sua vez, os proponentes da agricultura orgânica explicam que fazendas orgânicas não liberam pesticidas químicos e herbicidas, nem causam a drenagem de fertilizantes sintéticos para o ambiente. A drenagem de fertilizantes nitrogenados para o lençol freático é uma importante causa de poluição da água doce nos países desenvolvidos.
De acordo com eles, a agricultura orgânica não se limita a uma volta a um passado arcaico. A retomada de técnicas tradicionais tem sido a salvação de culturas consideradas perdidas para "pragas", devido à prática da monocultura. Na Bahia, por exemplo, a retomada do sistema cabruca no plantio de cacau é recomendada pelos técnicos da Embrapa, pois salvou algumas culturas da extinção pela praga vassoura de bruxa. De acordo com documentários veiculados na televisão estatal TV Cultura de São PauloBrasil, há fazendas com os cacaueiros assolados pela doença devido à destruição da mata, ao lado de fazendas que mantiveram a técnica agroflorestal tradicional e que continuaram operacionais.
Os produtores orgânicos por sua vez contra-argumentam atacando os efeitos ambientais da agricultura tradicional. Dizem que a agricultura convencional empobrece a terra ao eliminarem o ciclo vital criado pelos microorganismos naturais do solo. Esse empobrecimento exige, com o passar do tempo, quantidades maiores de fertilizantes. A utilização de herbicidas e pesticidas sobre as pragas presentes no ambiente acaba selecionando, através da lei da seleção natural de Darwin (a lei da sobrevivência do mais apto) as pestes mais agressivas e perigosas (que são as que sobrevivem à aplicação dos produtos químicos). Essas doses continuamente crescentes vêm causando grande alarde na comunidade médica atual, pois sabe-se da devastadora toxicidade e do poder acumulativo desses produtos e seus metabólitos no meio ambiente.
Além disso, há o problema social e econômico da relação entre os produtores rurais e as grandes empresas agroquímicas. Os produtores que utilizam insumos agrícolas produzidos por processos químicos sofisticados em suas técnicas de produção da agricultura convencional estão ficando cada vez mais dependentes das grandes empresas químicas que os fabricam. Estas grandes empresas industriais, por serem em número muito restrito têm poder oligopolístico sobre esse mercado. Isto implica que elas conseguem determinar os preços de seus produtos e elas fazem isso de maneira a maximizá-los (para também maximizar seus lucros). As cinco maiores empresas mundiais controlam cerca de 90% do mercado de insumos agrícolas industriais usados como pesticidasherbicidasfungicidasacaricidas e inseticidas.
Por outro lado, os produtores rurais - que por serem em grande número e por produzirem produtos homogêneos, trabalham no que os economistas chamam de regime de "concorrência ou competição perfeita" - são obrigados a aceitar, ou tomar, os preços determinados pelo poder oligopolístico dessas grandes empresas. Como resultado dessa situação, em média, o lucro dos produtores rurais que utilizam insumos técnicos industriais tenda a zero. Isto é, apenas os produtores mais eficientes (os que conseguem produzir a custos menores que os custos médios de produção) conseguem ter lucro. Assim, estes produtores tendem a aumentar suas áreas de produção e os menos eficientes tendem a sair da atividade e desta maneira, exacerbam o problema social conhecido como êxodo rural).
Os críticos da agricultura orgânica também atacam a sua produtividade. De acordo com eles, se fosse possível forçar a implementação da agricultura orgânica no mundo inteiro, faltariam alimentos para a atual população mundial - fazendo com que uma parcela significativa da população mundial (justamente a parcela mais pobre dela) morresse de fome. Já os proponentes da agricultura orgânica dizem que esta alta produtividade é resultado de décadas de pesquisa científica e de extensão rural (pagas em sua maior parte pelos contribuintes. Dizem também que a agricultura orgânica deverá aumentar sua produtividade para níveis semelhantes ao da agricultura convencional se valores semelhantes de tempo e dinheiro forem investidos com a abordagem da agricultura sustentável. (Para um aprofundamento nessa questão, ver o artigo revolução verde).
Por fim, os críticos da chamada "ideologia" por trás da agricultura orgânica, classificada por eles como "quase religiosa", tentam desmistificá-la relembrando insistentemente que Adolf Hitler era um entusiasta da agricultura orgânica. Heinrich Himmler, também ele um vegetariano e fervoroso defensor da agricultura orgânica, empreendeu fazendas orgânicas em toda a Alemanha. Nessas fazendas, foram feitos diversos estudos (questionáveis) alertando sobre os efeitos "degenerativos" de alimentos cultivados com fertilizantes sobre a saúde humana. Uma das fazendas orgânicas de Himmler (que aliás era agrônomo) ficava no campo de concentração de Dachau, e produzia alimentos e ervas para medicamentos utilizados pela cúpula da SS. Técnicas orgânicas de agricultura eram parte do treinamento obrigatório de todos soldados da SS.
Defensores da agricultura orgânica dizem que estes fatos históricos são irrelevantes. Os críticos concordam que eles não têm relevância nas técnicas agrícolas ou nas discussões ambientais sobre a agricultura orgânica. NO entanto, afirmam que tais informações só têm importância quando a agricultura orgânica é encarada como parte de um sistema moral (e de marketing). De acordo com eles, informações como estas ajudam a desmistificá-la, fazendo com que os alimentos orgânicos voltem a patamares de preço que reflitam o seu real valor de mercado.




Importância econômica

O movimento orgânico cresce em todo o mundo, e mesmo nos EUA é grande o número de homegardeners que utilizam a produção orgânica, pessoas que optaram por produzir em casa os vegetais que consomem para garantir a isenção de agrotóxicos.
A produção orgânica, por sua própria natureza, se adéqua à pequena propriedade rural, e com freqüência esses produtores se organizam em cooperativas para comercializar seus produtos. Essa organização permite o contato direto com o mercado consumidor, crescente nos grandes centros. A demanda por produtos orgânicos tem sido maior que a oferta, levando a um aumento dos preços dos alimentos orgânicos (e consequentemente, um aumento na renda dos seus produtores). Além disso, cresce o número de feiras de produtos orgânicos, onde o produtor vende direto ao consumidor. Também a pecuária orgânica, que utiliza sistemas como o pastoreio Voisin, escoa laticínios por este sistema sem intermediários.
O comércio internacional de produtos orgânicos tem nos países da Europa setentrional um de seus grandes compradores.







quarta-feira, 11 de julho de 2012

PLANTE UMA ÁRVORE






Uma árvore pode transpirar por suas folhas até 60 litros de água por dia.Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar e quando se acumulam em nuvens caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região!






As árvores são como fábricas inteiras e auto-sustentáveis, realizam o processamento de matérias-primas no desenvolvimento de seu próprio alimento. Promovem a reciclagem do ar e do solo através de suas folhas, devolvendo oxigênio, água e composto orgânico. 







UMA ÁRVORE A MAIS REPRESENTA; uma sombra a mais, ar mais puro, um refúgio a mais para os pássaros na hora da chuva ou para abrigar o ninho e se alimentar.  





A árvore é a casa das aves







21 DE SETEMBRO 
DIA DA ÁRVORE

Plante a sua.









sábado, 16 de junho de 2012

São João: as Fogueiras e as Bombas

Aproveitando o ensejo dos festejos juninos quero chamar a atenção para uma reflexão de consciência ambiental referente a imensa e desnecessária quantidade de fogueiras queimadas (porta a porta) nas centenas de cidades e municípios das regiões norte nordeste, onde a tradição é mais vivida. Aproximadamente um milhão delas são queimadas simultaneamente. Sem contar as de São Pedro.


Acredito que, na situação ecológica atual, devemos rever certos costumes populares que causem danos ambientais. 
Por exemplo- ao invés de uma fogueira em cada porta., prefira a da praça,  que é muito mais interessante.


   




Contras das fogueiras (porta a porta)

1. Maior risco de acidentes graves  problemas respiratórios.


2. suja casa , móveis, carro (tinta)
3. Poluição atmosférica.
4. olhos ardendo a centenas de metros do foco.

Madeira velha pode virar adubo - as mais firmes podem ser recicladas de outras maneiras.

Já bastam os fogos.

Quero deixar claro que o apelo não tem a intenção de desfigurar a tradição junina, e sim, adaptar as condições atuais de consciência ecológica.

Por termos acesso fácil à informação, sabemos basicamente o que se deve fazer para conservarmos o Meio-Ambiente, de que muito dependemos.
Só precisa de + consciência e menos egoísmo.

Pode-se  fazer um São João sem bombas e com menos fogueiras.
Vamos ter + respeito pelos bebês, idosos e animais que sofrem com
a poluição sonora e atmosférica.
Vamos mudar esses costumes nocivos que acompanham as Festas juninas e que,
na maioria das vezes,,, só trazem lembranças desagradáveis. 

 





                                                                    Boas Festas!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

LIXO ELETRÔNICO ( pontos de coleta)


O que é o lixo eletrônico?

Podemos definir como lixo eletrônico ou e-lixo tudo o que é proveniente de equipamentos eletro-eletrônicos, como celulares, computadores, impressoras televisores, etc.






Milhares de aparelhos são descartados diariamente, e com a rapidez da tecnologia, cada vez mais o consumidor quer substituir seus aparelhos por outros mais modernos, mesmo que os "antigos" ainda estejam funcionando.



Anualmente, os lixões de todo o mundo recebem 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico.

Uma geladeira que já não gela mais, um telefone celular que não funciona, a CPU do computador que queimou, uma pilha velha do controle remoto da televisão que acabou. Todos esses aparelhos têm um destino quase certo: o lixo. Os lixões de todo o mundo recebem, anualmente, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico – e com elas, substâncias de alto teor tóxico, como chumbo e mercúrio.
O Brasil caminha no mesmo rumo dos países desenvolvidos na troca acelerada de produtos eletrônicos pelas novidades do mercado. Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) de 2010, o país é o que gera maior volume de resíduos digitais por ano: cada brasileiro produz aproximadamente meio quilo – quantidade superior, por exemplo, à da China e da Índia. Essa troca se dá de forma mais acelerada nos países desenvolvidos.

Esse tipo de resíduo, hoje, compõe a produção em maior escala – e de mais rápido
crescimento – no mundo, devido ao “boom” tecnológico que se desencadeou nas últimas décadas.
Exemplo disso é um dado do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios): 84,3% da população brasileira tinham pelo menos um telefone celular em 2009.
Um celular hoje é fácil de ser quebrado, difícil de ser consertado, e não compensa ser arrumado, principalmente, por causa do baixo preço do aparelho.  por isso a vida útil dos produtos é de curta duração, para que a demanda não deixe de existir.
Ou seja, a alternativa mais fácil é a compra de um novo produto – o que gera mais lixo eletrônico. “É uma estratégia comercial da empresa, que faz com que a indústria se mantenha atuante no mercado”
O problema do e-lixo é que a maioria dos produtos contém grande quantidade de substâncias tóxicas, como mercúrio, chumbo e cádmio, que, se manipuladas de forma incorreta, causam danos irreparáveis ao meio ambiente ou a própria segurança das pessoas.
“E-Reciclagem”- Apesar dos riscos que representa ao meio ambiente e à saúde, o e-lixo também gera oportunidade para quem trabalha com reciclagem.
Onde Jogar? Descarte correto e reutilização
Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.
- Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular (Lojas da VIVO, CLARO, TIM). Elas encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente.
- Agências do Santander / IBGE (Papa-Pilhas/bateria)
  (recolhem também celulares e outro aparelhos que caibam na caixa coletora)

- Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.
Lembre-se:
- O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é 
Evitar o consumismo desnecessário; cuidar melhor dos aparelhos eletrônicos para que tenham maior tempo de vida útil e, descarta-los em locais apropriados. 
O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos 
dos matérias recicláveis (papel, plástico, metal).



<<<<<<<<FAÇA SUA PARTE>>>>>>>>

sábado, 9 de junho de 2012

RIO + 20



Baía de GuanabaraA Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência terá dois temas principais:

  • A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
  • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16  e 19 de junho, serão programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Os preparativos para a Conferência

A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.
Além das “PrepComs”, diversos países têm realizado “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.

O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.
Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparará um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual será negociado em reuniões ao longo do primeiro.

Proteção ambiental, desenvolvimento econômico e inclusão social serão os pilares da Conferência Rio+20. O Brasil deverá aproveitar a oportunidade para demonstrar que é possível entrelaçar esses conceitos e transformá-los em realidade.




segunda-feira, 21 de maio de 2012

PÁSSAROS LIVRES

Pássaro na gaiola não canta, lamenta.

Esse passarinho com certeza não queria estar nessa gaiola apertada 
olhando o vasto céu que Deus lhe deu para voar, olhando tudo como se fosse um sonho,
olhando toda beleza que lhe aguarda, 
e sem entender por que não pode desfruta-lá.
O seu olhar perplexo admira tudo que lhe foi roubado.


A maioria dos pássaros que estão nas gaiolas dos brasileiros são protegidos por lei. Se você souber onde existem cativeiros clandestinos de aves ligue para o Ibama ou para a policia ambiental de sua região e denuncie. 



 Nenhum ser vivo se sente bem estando aprisionado por toda vida.






NÃO APOIEM ESSA TORTURA
PARTICIPE TAMBÉM DA CAMPANHA  LIBERTANDO ALGUNS PASSARINHOS QUE ESTÃO NESSA SITUAÇÃO, DENUNCIANDO LOCAIS DE CATIVEIRO, OU DIVULGANDO ESSA CAMPANHA. 


Obs.: Para as pessoas que falam que seu passarinho está feliz na gaiola, ensino um método simples e eficaz que mostra se o passarinho está realmente feliz onde vive:
- deixe a gaiola aberta por 10 minutos sem atiça-lo, e se esconda. 
(se o passarinho sair da gaiola e voltar é porque ele gosta mesmo)
(se ele não voltar...não precisa nem responder)

FAÇA O TESTE E COMPROVE.